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Saiba mais sobre a migração de dados para a nuvem

Saiba mais sobre a migração de dados para a nuvem

Eficiência produtiva e redução de custos. Esses são dois dos aspectos que concentram a a atenção dos gestores que desejam manter suas empresas em um cenário competitivo.

Como consequência dessa busca, o investimento em pesquisa e novas tecnologias têm sido crescente. De acordo com o Gartner, 95% das empresas a nível global já funciona com alguma ferramenta vinculada à cloud computing.

A computação em nuvem ganha relevância nesse cenário ao oferecer agilidade, flexibilidade e alta performance às operações internas da empresa. Do processamento de um grande volume de dados à possibilidade de executar a gestão dos ativos de forma integrada, a computação em nuvem oferece inúmeros benefícios.

Saiba mais sobre a migração de dados para a nuvem!

Maior autonomia para processar dados, maior capacidade de armazenamento e segurança da informação. Esses são apenas três dos benefícios que a nuvem pode trazer ao seu negócio. Mas aderir a uma solução em nuvem requer cuidado com alguns processos.

Pensar o conceito em nuvem, adaptar à realidade da empresa e planejar sua implantação é uma tarefa que requer muito estudo. A migração para nuvem é um processo gradual - e que precisa ser realizado com cuidado para não colocar nenhum ativo da empresa em risco.

Migrar para a nuvem não é uma solução final. E sim um meio de alcançar um resultado ainda melhor. Contudo, o processo de migração exige um comportamento dinâmico já que a própria nuvem apresenta inúmeras mudanças e novas possibilidades a partir da incorporação de novas tecnologias.

Mas qual o melhor momento para adotar a nuvem? Saiba: não existe uma receita pré formada. É preciso estar atento às necessidades e deficiências da empresa para, aí sim, escolher a melhor opção. Alguns indicativos de que a empresa precisa de uma solução em nuvem são:

  • Aumento do número de gargalos nas operações internas;
  • Busca por redução de custos;
  • Necessidade de manter rotinas operacionais mais flexíveis;
  • Necessidade de depositar ativos da empresa em uma plataforma com maior controle.

Como acontece a migração?

Efetivamente, a migração em nuvem acontece em três fases distintas.

A primeira envolve o levantamento das necessidades da empresa, a avaliação das possibilidades em nuvem e o planejamento, propriamente dito, da rotina de migração.

Na segunda fase do processo, os especialistas observam com maior cautela o funcionamento das aplicações e como a nuvem poderia aprimorar essa rotina. Aqui o objetivo é modernizar aplicativos para que eles possam aproveitar os recursos oferecidos pelas plataformas em nuvem.

Na terceira e última etapa é que as empresas realmente começam a tirar proveito dos recursos oferecidos pelos serviços em nuvem. Aqui, os serviços oferecidos, definitivamente, são alterados pelas aplicações em nuvem. Mas se engana que a migração em nuvem acaba aqui.

Depois de toda a migração, deve existir um tempo para acompanhar o funcionamento de todas as soluções. Dessa forma, especialistas poderão agir prontamente para corrigir algum problema que possa ser identificado.

Conheça as maiores vantagens de migrar para a nuvem

Maior capacidade de armazenamento e processamento, além de serviços mais seguros, dinâmicos e confiáveis. São esses alguns dos benefícios de aderir às soluções vinculadas à computação em nuvem.

Abaixo, vamos enumerar e explicar algumas vantagens do ambiente em nuvem em comparação às estruturas tradicionais. Veja a seguir:

Controle dos custos

Ainda que, analisando a distância, o investimento em cloud computing represente um grande gasto para a empresa, os serviços em nuvem proporcionam uma redução contínua de gastos atrelados ao setor de TI.

Gastos com manutenção de hardware ou data centers físicos, por exemplo, deixam de acontecer - o que contribui não só com a saúde financeira da empresa como com a própria manutenção da rotina e do ritmo de trabalho.

Maior foco em projetos estratégicos

Com a automatização de rotinas de backup e atualizações, a mão de obra pode ser realocada para decisões mais estratégicas dentro da empresa.

Dessa forma, em vez de aplicar tempo à execução, os profissionais passam a analisar e monitorar os resultados, focando em ações estratégicas em prol dos negócios da empresa.

Facilidade no acesso a dados

Não só uma maior capacidade de armazenamento, mas uma melhor organização dos dados. Esse é um dos principais diferenciais de usar os serviços em nuvem.

A equipe passa a economizar tempo ao acessar mais facilmente os dados e arquivos internos da empresa. Tudo isso com um grau de segurança e governança ímpar.

Quer saber mais sobre as principais tendências e novidades do mercado? Fique atento às atualizações do blog da ADTsys ou aproveite para falar com um de nossos especialistas.


O que o QI Digital diz sobre o futuro da sua empresa?

O que o QI Digital diz sobre o futuro da sua empresa?

Em busca da redução de custos, de uma administração mais enxuta e eficaz, a tão almejada maturidade digital é objetivo de muitas empresas que desejam se manter competitivas no cenário socioeconômico.

A velocidade da transformação digital vem quebrando paradigmas. E é o ambiente de negócios atual, diante de um novo comportamento do consumidor, que vêm ditando o desenrolar dessa mudança.

O QI Digital, portanto, têm se tornado um dos índices mais representativos para as empresas que desejam se manter antenadas na transformação digital. A metodologia, que recebeu forte influencia de diretrizes internas do Google, é voltada para mensurar a maturidade digital das empresas e sua capacidade de se atualizar e se modernizar.

QI Digital: o que é?

O QI Digital se refere a comportamentos ou metodologias que as empresas devem ter para estimular o crescimento digital e a maximização dos resultados. E essa métrica nunca foi tão cobrada internamente - sinal dos altos investimentos em tecnologia, aliado ao aumento das expectativas dos clientes com relação ao resultado final.

De acordo com relatório produzido pela consultoria PwC, empresas que ostentam um bom QI Digital têm uma tendência duas vezes maior de alcançar um crescimento rápido em termos de receita e lucro.

O QI Digital, de certa forma, traduz o sucesso das organizações em gerar valor a partir dos investimentos em novas tecnologias. É uma medida que ajuda a quantificar o retorno sobre o investimento em tecnologia, dentro da própria organização ou em comparação com outros concorrentes.

O QI Digital também se caracteriza, em especial, por buscar a inovação e alcançar lugares ainda inexplorados, e atuar de forma decisiva em relação às soluções que trazem maior vantagem competitiva para a empresa.

Além disso, o QI Digital também dá atenção especial ao tratamento dos dados e à cibersegurança dentro da organização, colocando a segurança da informação e a privacidade como necessidades competitivas.

Como é possível mensurar o QI Digital?

A última pesquisa da PwC mostrou que houve uma queda no nível de confiança dos gestores a respeito do QI Digital de suas empresas.

De acordo com as análises, os líderes aumentaram o investimento em ferramentas tecnológicas, mas apostaram menos no relacionamento com o cliente e colaboradores e na própria cultura. E uma coisa não acontece sem a outra.

Mensurar o QI Digital de uma empresa só se torna possível se existe clareza sobre as metas que a própria liderança da empresa, em termos de governança, estabelece para as iniciativas de transformação digital. Mas entre elas estão, claro, o investimento em tecnologia para alavancar os negócios e o compartilhamento de ideias inovadoras entre a equipe.

Um indicativo de que a empresa tem um bom QI Digital é o uso eficaz de dados de negócios, o que muitos gestores admitem ser um grande desafio internamente. Mais do que a dificuldade da coleta de dados, está a dificuldade de analisar e qualificar esses dados.

Outra medida que atesta se o QI Digital de uma empresa é bom ou não está atrelada à cibersegurança. Manter-se atualizado com relação às principais soluções para problemas vinculados à segurança da informação e governança dos dados é uma premissa que lida com novas tecnologias.

Empresas de alto desempenho tendem a avaliar e planejar proativamente questões atreladas à segurança e à privacidade em projetos corporativos digitais.

QI Digital e o futuro dos negócios: adequando estratégias

A sua estratégia digital deve refletir o panorama atual do seu negócio - ou um panorama tangível a curto prazo. Isso não impede que a estratégia digital seja readequada no transcorrer do processo.

As análises e reflexões que surgem em todo esse cenário devem problematizar o papel dos investimentos digitais para a empresa - e os resultados que se deseja colher a curto prazo. Esse exercício de pensar sobre o cenário digital acaba estimulando um novo benchmark.

A análises de novos concorrentes, serviços e formas de comunicar, agora diante de um panorama digital, pode dar origem a novos parâmetros e insights que facilitem a criação de novos produtos ou soluções. Para aproveitar o potencial das novas tecnologias, primeiro, é preciso entender a forma que elas funcionam.

Mantenha-se atualizado sobre as principais discussões do mercado no blog da ADTsys.


10 motivos para investir em orquestração em nuvem

10 motivos para investir em orquestração em nuvem

Confira 10 motivos para investir em orquestração em nuvem: Orquestração de nuvem é, basicamente, a automação de ponta a ponta da implementação de serviços em um ambiente de nuvem. Em outras palavras, podemos considerar como sendo a automatização da organização, da coordenação e do gerenciamento de complexos sistemas de computação, middleware e serviços. Com os mecanismos adequados, é possível implantar e usar serviços em servidores ou em qualquer plataforma de nuvem.

Os benefícios de uma empresa que passa a adotar a orquestração em nuvem começam por otimização de tempo e de recursos financeiros. Mas, é importante salientar que as vantagens vão muito além disso!

Conheça os reais motivos pelos quais sua empresa precisa passar a considerar a orquestração em nuvem.

Faça o download do nosso whitepaper "10 motivos para investir em orquestração em nuvem" e conheça em detalhes uma lista desses motivos e benefícios dessa técnica.

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SaaS, PaaS e IaaS: Quais as diferenças?

SaaS, PaaS e IaaS: Quais as diferenças?

Curioso para saber as diferenças entre SaaS, PaaS e IaaS? Já falamos aqui no blog sobre as previsões dos investimentos em cloud computing e tecnologia dobrarem nos próximos anos.

Um estudo publicado pela Deloitte em 2018 apontou que, a nível global, 90% das empresas contam com alguma solução vinculada à cloud computing. O Global Data aponta que esse mercado ainda deve movimentar cerca de US$ 2,5 bilhões nos próximos três anos.

Envolvido em mitos e verdades, o conceito de cloud computing é amplo e sua aplicação não segue uma receita pré formada. A estrutura em nuvem pode - e deve - ser adaptada à realidade da sua empresa.

Mas antes de pensar em aderir a esse serviço, é preciso conhecer suas variações. Você sabe todas as possíveis aplicações dos sistemas em nuvem?

Neste texto falaremos sobre as diferenças entre SaaS, PaaS e IaaS , três principais modalidades de serviço de cloud computing que permitem que as empresas reduzam o gasto com infraestrutura e reforcem o movimento da transformação digital dentro das corporações.

SaaS, PaaS e IaaS: as formas de serviço em nuvem

A Inteligência Artificial aplicada de diversas formas. As siglas SaaS, PaaS e IaaS indicam três diferentes serviços oferecidos no campo da computação em nuvem. A concepção da cloud computing sob essas aplicações nos faz pensar a nuvem como um serviço e não apenas um produto.

E um serviço vantajoso para as empresas: uma pesquisa do Gartner Institute mostrou que o mercado de PaaS deve dobrar de tamanho nos próximos anos. Sinal de que os serviços através de plataformas e a computação em nuvem estão cada vez mais interligados ao cotidiano da sociedade.

Mas antes de falar de previsões e estatísticas, vamos às definições. Veja a seguir:

SaaS - Software as a Service (Software como Serviço)

É um dos serviços online mais utilizados. Você, inclusive, provavelmente já usufruiu dos benefícios de um SaaS e nem se deu conta.

Trata-se de um modelo de serviço em nuvem que permite ao usuário ter acesso a determinado software sem ter de comprar sua licença. O acesso a esse serviço é feito exclusivamente via internet - e precede de conexão com a rede.

Utilizar o SaaS acoplado à nuvem permite um maior nível de gerenciamento em casos de trabalho em equipe, já que é possível aproveitar ferramentas de compartilhamento e colaboração. Diferente das outras modalidades de serviço em nuvem, aqui o foco principal da solução é o usuário final.

PaaS - Platform as a Service (Plataforma como Serviço)

PaaS oferece um ambiente digital em que é possível desenvolver e implantar um software. Conectado à internet, via de regra, a solução PaaS pode criar, hospedar e gerir uma aplicação vinculada à nuvem.

PaaS está uma camada acima do SaaS, com um funcionamento semelhante. Se o SaaS se refere à um software vinculado à web, PaaS é justamente o ambiente criado - e suportado pela rede - para gerenciar o aplicativo.

Além de possibilitar o gerenciamento de um grande volume de dados, essa forma de serviço ainda permite rápidas atualizações e acesso aos aplicativos via dispositivo móvel.

O elo entre PaaS e computação em nuvem fica claro ao compartilharem dos mesmos preceitos: transparência, facilidade de acesso, praticidade e rapidez no carregamento.

Infrastructure as a Service - IaaS (Infraestrutura como Serviço)

IaaS é a modalidade que dá suporte a todas as outras formas de serviço em nuvem ao migrar a estrutura da empresa de servidores em data centers físicos para servidores online na nuvem.

A IaaS pode se aproveitar da nuvem pública, da nuvem privada ou da nuvem híbrida - que apresenta uma mescla de características conforme a situação é conveniente. Falamos mais sobre estratégias para a adoção da nuvem híbrida em um texto do blog que você pode acessar aqui.

IaaS é um modelo flexível que permite implantação automatizada de servidores, o que ajuda a empresa a economizar tempo e recursos na hora de moldar sua infraestrutura organizacional para o trabalho. O modelo on-demand permite que a empresa pague apenas pelos recursos que consome.

Quer se manter informado sobre as principais novidades e tendências do mercado? Siga atualizado aqui no blog da ADTsys. Sempre buscamos trazer novos insights e análises sobre o que pode estimular a transformação digital na sua empresa!

 


SRE x DevOps: Quais as diferenças?

SRE x DevOps: Quais as diferenças?

Curioso para saber a diferenças entre SRE e DevOps? Em meio à economia criativa atual, permeada por recursos tecnológicos, as empresas têm dois objetivos principais para se manterem competitivas: reduzir o tempo de implementação de uma solução e controlar os custos.

Depois de falar sobre algumas tendências e explorarmos o universo da cloud computing no blog, hoje vamos explorar detalhes sobre duas funções que parecem se sobrepor, mas têm diferenças claras: DevOps e SRE (Site Reliability Engineer).

Não há uma receita definida para as empresas ajustarem seu ambiente organizacional. Tudo depende da estrutura da empresa, de seus ativos e objetivos a partir da implementação de uma nova arquitetura.

Atualmente, existem diversas abordagens para gerenciar a infraestrutura da sua empresa. E é sobre duas delas que falaremos a seguir.

DevOps: o que é e como funciona?

DevOps é uma forma de gerenciamento que se consolidou aos poucos no setor de TI.

Assentado sob a perspectiva das metodologias ágeis, o DevOps pressupõe uma rotina de automação em TI que possibilita a entrega contínua de produtos – ou protótipos – digitais úteis.

O método DevOps aposta nos processos automatizados, além de uma comunicação horizontal e agilizada, para integrar as diferentes áreas envolvidas no setor de TI e facilitar a transformação digital e a entrega de soluções.

Planejamento, desenvolvimento, implementação, configuração e suporte. A rotina de DevOps une desenvolvimento e operações, sendo responsável por planejar, desenvolver a solução e garantir o pleno funcionamento no pós-entrega.

Entre as habilidades de um DevOps estão: conhecimento de ferramentas de operações e automação, facilidade em lidar com rotina de testes e atualizações, habilidades para trabalhar em equipe, entre outros.

Dica de leitura: DevOps é uma resposta inevitável para uma TI cada vez mais complexa.

Método SRE, concebido pela Google

O método SRE (Site Reliability Engineer) surgiu da necessidade. Foi concebido por Ben Treynor, engenheiro do Google, durante um processo em equipe para aumentar a confiabilidade do site do que hoje é o principal buscador da internet.

Equipes SRE trabalham divididas em chamadas de operações e outras desenvolvendo software e configurando recursos. Essa filosofia incorpora algumas diretrizes do DevOps, mas sustenta diferenças fundamentais.

SRE e DevOps não são métodos que concorrem entre si para o desenvolvimento de softwares e gerenciamento de operações. Ambos são, sim, serviços complementares que podem ser utilizados de forma conjunta na intenção de aprimorar e acelerar a entrega de produtos digitais.

Veja a seguir as diferenças entre DevOps e SRE.

DevOps x SRE: veja as diferenças

Se o DevOps, no caso, precede um alinhamento fino e comunicação horizontal para diminuir os abismos entre as equipes de TI, mantendo todos na mesma página - além da comunicação, existem outros benefícios no uso do método DevOps!

Já o método SRE acaba com os problemas de comunicação na equipe colocando na chefia do departamento profissionais especializados em operações.

Abaixo traçamos uma lista comparativa com algumas diferenças entre os métodos:

DevOps

  • Implementação gradual da mudança no setor de TI
  • Avaliação dos resultados com base em análise de evidências
  • Visa automação do setor de TI em curto prazo

SRE

  • Movimentação rápida em prol da transformação para reduzir custos
  • Métodos prescritivos para mensurar resultados
  • Foca na automação para concentrar aquilo que traz valor a longo prazo

Entendendo as diferenças entre SRE e DevOps para fazer a escolha certa!

Como já falamos acima, não temos resposta exata sobre qual abordagem é melhor.

Tudo depende do objetivo e da estrutura da sua empresa. Uma consequência comum das duas escolhas, porém, é uma mudança radical em termos de organização, cultura e produção dentro da organização.

Antes de fazer a escolha, porém, é preciso considerar alguns aspectos:

  1. Estrutura: antes de traçar um plano e estabelecer um objetivo, é preciso ter clareza do estágio atual do ambiente organizacional da sua empresa;
  2. Equipe: uma nova abordagem implicará na realocação ou contratação de funcionários? Avalie as necessidades da sua equipe para se adaptar ao novo momento;
  3. Problematize os resultados: você mira resultados em curto prazo ou foca em um processo mais contínuo de melhoria ao longo do tempo? Essas visões são determinantes para escolher qual a melhor abordagem!

Quer conhecer mais sobre a cultura de otimização e aprimoramento contínuo, focada na melhoria dos resultados da sua empresa? Acesse detalhes do método DevOps e fique por dentro das principais tendências do mercado de TI em nosso blog.

Aqui na ADTsys somos especialistas em cloud computing e concedemos suporte a toda estrutura de TI, apoiando desde o analista de suporte até o gestor de TI com o desenvolvimento e manutenção de ferramentas que agregam valor ao projeto.

Fale com nossa equipe e descubra qual a melhor metodologia para seu negócio: DevOps ou SRE - clique e solicite contato!


Como a Inteligência Artificial afeta o futuro das empresas?

Como a Inteligência Artificial afeta o futuro das empresas?

Desde o surgimento dos primeiros computadores, em meados da década de 1990, a tecnologia vem mudando drasticamente a forma com que nos relacionamos com o mundo e organizamos a rotina de trabalho dentro das empresas.

Se não a maior, os avanços atrelados à Inteligência Artificial são, com certeza, uma das maiores conquistas tecnológicas da última década. Anos atrás, era impraticável pensar, por exemplo, que a análise de métricas poderia ser feita por máquinas - ou que a cafeteira poderia preparar o café sozinha com hora previamente marcada.

O aprendizado de máquina e a automação em níveis extremos impactou diretamente no mercado e na forma com que as pessoas devem encarar o trabalho atualmente.

No entanto, muito se fala sobre as consequências do uso da Inteligência Artificial em larga escala. Na intenção de esclarecer algumas dúvidas, vamos explorar com mais atenção suas aplicações e benefícios à rotina de trabalho das empresas.

Inteligência Artificial e User Experience

Quando pensamos na /inteligência Artificial na versão robô, os chatbots têm apresentado inúmeros ganhos na qualificação da experiência do usuário e no acompanhamento da jornada de compra.

Grandes empresas do mercado, não só as fintechs, já têm investido em novas formas de comunicar com o público, oferecendo interação constante.

De acordo com especialistas, através de seus algoritmos, a inteligência artificial é capaz de antecipar os desejos dos clientes ou solucionar problemas antes mesmo que eles surjam. Os assistentes virtuais são um exemplo claro disso.

A tarefa de facilitar processos não passa apenas pela automatização do atendimento via chats e bate-papos. O desenvolvimento da inteligência artificial já está buscando ligações, inclusive, com o comportamento de consumo durante a navegação do usuário.

O aprendizado das máquinas

Robôs, chatbots, softwares inteligentes e um inerente movimento de virtualização.

A Inteligência Artificial, de fato, está por trás dessas grandes transformações. O machine learning é uma forma que a tecnologia encontrou para "imitar" ações humanas na hora de solucionar problemas. Esse nível de cognição é alcançado após intensas repetições.

Engana-se, porém, quem pensa que as repetições traduzem uma monotonia. A ideia de machine learning pressupõe mudança constante. Os algoritmos de aprendizagem possibilitam que o computador possa aprender e principalmente ensinar a medida que é exposto a um grande volume de dados.

O deep learning é um dos métodos que vem alavancando o potencial da Inteligência Artificial. O sistema de aprendizagem contínuo estimula as máquinas a repetirem tarefas e aprenderem com as próprias experiências, o que a torna capaz de acompanhar e interagir com o usuário durante a navegação.

Os impactos da Inteligência Artificial

Estudiosos, tecnicistas, entusiastas... todos se concentram em analisar os impactos da inteligência artificial no dia a dia do mundo corporativo.

Há quem pense, de forma mais pessimista, que os instrumentos vinculados à inteligência artificial vão substituir por completo a mão de obra humana. Em alguns casos, sim - o humano será trocado pelo robô em funções mais repetitivas e braçais, o que pode representar ganho de tempo e maior produtividade.

Contudo, em um aspecto a máquina ainda não consegue se equivaler: a criatividade.

A partir dessa perspectiva, a Inteligência Artificial pode ser uma grande assistente dos seres humanos, sendo responsável por otimizar a rotina, aprofundar análises em curto espaço de tempo e contribuir para a melhora dos processos da empresa.

O humano segue tendo papel essencial, responsável pela criação e estratégia; cabendo à máquina otimizar a execução de processos e monitoramento de métricas para identificar tendências, por exemplo.

As aplicações da Inteligência Artificial são diversas. Suas ferramentas podem aumentar a eficiência operacional; contribuir positivamente para gestão de estoque, mensurando entrada e saída de mercadorias; garantir a segurança e privacidade dos dados e otimizar custos, entre outros benefícios.

Por exemplo: análises de perfil de clientes e atividades de compra, por exemplo, podem ser fundamentais na hora de viabilizar um empréstimo através de um banco digital. Veja mais benefícios de adotar a inteligência artificial aqui.

Não só a experiência do consumidor - como também a do vendedor - mudou. Os profissionais do setor de TI, atualmente, precisam se reinventar para saber como usar a tecnologia a favor do seu trabalho. Caso contrário, é possível que a eficácia e capacidade das máquinas supere o fazer humano em posições estratégicas no dia a dia.

A atualização é uma obrigação constante para todos que desejam atuar e usufruir dos benefícios e transformações protagonizadas pela área de TI. Mantenha-se conectado ao nosso blog para ficar antenado nas últimas novidades do setor!

 


Mitos e verdades sobre o cloud computing

Mitos e verdades sobre o cloud computing

Separamos mitos e verdades do cloud computing que já é mais do que uma tendência, o cloud computing já é uma realidade consolidada há alguns anos. A tecnologia cloud é mais uma que visa facilitar o dia a dia dentro do ambiente corporativo, ajudando a organizar e armazenar dados e ativos.

Grande parte das empresas já trabalha com a tecnologia em nuvem. De acordo com estudo promovido pela HDI AGOV, os benefícios da cloud já atraem adeptos inclusive no setor público. Segundo estudo, 30% das instituições de diversas instâncias do Governo já usam cloud computing.

Um estudo da GlobalData ainda afirma que até 2021 cerca de 94% das empresas brasileiras já vai estar adaptada à nuvem, mercado que deve movimentar em torno de US$ 2,5 bilhões nos próximos anos.

A ascensão do cloud computing
O termo cloud computing começou a ser mais difundido a partir de 2006. Gigantes do mercado de tecnologia como Google e Amazon passaram a desenvolver produtos levando em consideração a tecnologia em nuvem, caso do Azure.

Como  já falamos em outros textos do blog, a tecnologia cloud faz uso de servidores remotos e máquinas virtuais, criando um acervo de conteúdo online capaz de substituir os data centers e toda a infraestrutura física dos setores de TI.

Estruturas monolíticas tem cada vez menos vez em um mercado dinâmico e competitivo. De acordo com pesquisa da Forrester, o aumento no uso de ferramentas SaaS (Software as a Service) está contribuindo para a maior difusão do cloud computing dentro das empresas.

A nuvem ainda pode fornecer à empresa infraestrutura como serviço (IaaS) e plataforma como serviço (PaaS). De acordo com estudo recente, repercutido aqui no blog, o instituto de pesquisa Gartner crê que o mercado de PaaS deve dobrar de tamanho até 2022.

Ainda que o conceito de cloud seja claro, surgem suposições no mercado. Por isso, resolvemos separar uma lista com alguns mitos difundidos por aí - e também as verdades - sobre o universo e os usos da computação em nuvem.

Então vamos aos mitos e verdades do cloud computing:

Mitos
"A nuvem é a nova moda!"

Se ainda tem alguém que pensa que a nuvem é apenas uma moda, está muito enganado. Não se trata de nenhuma febre passageira, e sim um instrumento de transformação digital capaz de dar suporte a uma série de processos.

A virtualização já é fato nos tempos atuais. De acordo com um estudo da consultoria IDC, os gastos relacionados aos investimentos em nuvem, por empresas públicas, deve apresentar uma alta impressionante de 240% entre 2015 e 2020.

"A nuvem impacta negativamente no mercado"

Correntes mais pessimistas insistem em afirmar que a ascensão das novas tecnologias pode substituir a mão de obra humana em alguns casos.

Contudo, essa falácia não se aplica a nuvem. A tecnologia cloud vem a somar e muito com o fazer humano, sobretudo no setor de TI, otimizando tempo e recursos na hora de armazenar e compartilhar dados online entre os membros da empresa, por exemplo.

Além de otimizar processos, economizar tempo e ajudar a reduzir custos, os desdobramentos da cloud computing acabam gerando novas formas de organização - como o caso da Edge Computing. Veja mais sobre essa nova tendência aqui!

"Cloud é um recurso só para grandes empresas"

Não existe receita pré-formada na hora de aderir a uma solução cloud. A nuvem, ao contrário do que muitos pensam, não é um recurso eficaz apenas para grandes empresas.

Pequenas e médias organizações também podem - e devem - usufruir dos benefícios da cloud computing, como maior facilidade no armazenamento e na integração dos dados com outras plataformas e ERP's de gestão.

Para ajudar nessa tarefa de gestão, contar com uma boa tecnologia de orquestração é fundamental. Essa funcionalidade contribui na organização, coordenação e gerenciamento de entrega da infraestrutura em nuvem e de recursos de TI no sistema.

Conheça aqui as principais vantagens que sua empresa vai conquistar aderindo à orquestração em nuvem.

Verdades
"Reduza custos com cloud computing"

Ao migrar todo o acervo de dados para uma plataforma online, a empresa corta drasticamente os custos com a manutenção de data centers ou centrais de armazenamento físicas.

Com uma infraestrutura que custa menos, é possível realocar verbas para outros investimentos mais estratégicos. Lembrando: cada provedor de serviço de cloud tem planos e valores específicos - não existe uma tabela fixa!

Nesse momento de migração, inclusive, é fundamental envolver todos os setores da empresa no processo para evitar que informações ou ativos importantes se percam durante a mudança de ambiente.

"Mais privacidade para os seus dados"

Não que a nuvem extingua todas as ameaças. Mas claramente é um ambiente mais seguro do que outras soluções que não se utilizam das facilidades da tecnologia digital.

O repositório de dados online tem acesso limitado, mediante login e senha específicos, e não são facilmente hackeados. Contudo, é ideal prezar por uma rotina de monitoramento e verificação contínua para evitar invasões.

"Acesso remoto e democratizado"

Além de privacidade, a flexibilidade também é uma característica comum aos serviços em cloud. Em posse de uma senha e login, é possível acessar a nuvem de qualquer lugar, a qualquer hora.

A única obrigatoriedade, em todo esse processo, é a conexão com a internet. E como isso é cada vez mais comuns com as tecnologias 4G e 5G, e as redes wireless de domínio público (em praças, parques, restaurantes e estações de metrô), a conexão não deve ser um problema.

Agora que você conheceu os mitos e verdades do cloud computing veja outros materiais sobre cloud computing no nosso blog e acompanhe todas as novidades e tendências do mercado. Se desejar, também pode tirar dúvidas pontuais com nossos especialistas.


Conheça o Open Source e seus benefícios

Conheça o Open Source e seus benefícios

Um acesso restrito que pode possibilitar um maior retorno sobre os investimentos. O sistema Open Source, ou código aberto - na tradução literal - se refere ao código fonte de um software que pode ser adaptado para diferentes fins.

Em grande parte, o software open source pode ser compartilhado online pelos desenvolvedores e profissionais de TI, o que possibilita um acesso democratizado à plataforma, sem maiores restrições.

O conceito

O conceito de Open Source foi desenvolvido por Eric Raymond, cientista de dados, hacker e escritor norte-americano, porta-voz do que podemos chamar de movimento open source.

O primeiro projeto de código aberto surgiu com ele ainda em 1982. Raymond também escreveu alguns documentos importantes, entre eles uma série que detalha mais o Linux.

O Kernel Linux é um sistema que foi desenvolvido por alguns entusiastas que acreditavam em manter o código fonte disponível a qualquer pessoa, de acordo com os termos da licença previamente estabelecida. É um dos exemplos mais proeminentes de colaboração e construção de um software livre de código aberto.

Voltando ao Open Source, apesar dos testes na década de 1980, o termo foi oficializado somente em 1998.

A partir daí os conceitos de Software Livre e Código Aberto passaram a se disseminar como mais uma alternativa para a indústria de software - sem nenhuma intenção de se opor ao pensamento capitalista que vigorava na época.

O que um sistema precisa para ser Open Source?

A definição oficial criada pela Open Source Initiative (OSI) determina que um sistema, para ser considerado Open Source, precisa ter, ao menos, três características fundamentais:

  • Não deve restringir a distribuição, que deve ser livre e gratuita, sem aquisição de licenças;
  • Precisa manter o código fonte aberto, permitindo que qualquer programador tenha acesso para fazer as modificações que desejar. Neste caso, deve ser possível identificar e nomear essa nova versão do código;
  • O sistema deve ser livre de discriminações contra pessoas, grupos de pessoas ou qualquer área de atuação.

Por se tratar de um sistema de código aberto, o open source não possui custos de licença, o que dá a empresa a oportunidade de realocar investimentos e desenvolver outros campos estratégicos do setor de TI.

Soluções envolvendo código aberto estão disponíveis em uma série de aplicações, como softwares para computadores, dispositivos móveis ou até ligados à nuvem.

Elas concedem maior liberdade para que as empresas escolham suas infraestruturas de TI - podendo buscar por soluções mais adequadas às suas necessidades.

A possibilidade dos desenvolvedores implementarem alterações no software, via código aberto, ainda ajuda a garantir a segurança de todo o sistema, além de reduzir custos com manutenção.

Com o advento do open source, a experiência do desenvolvedor no dia a dia do trabalho acaba por ficar mais dinâmica e flexível, tal qual as soluções que coordena através do código aberto.

Benefícios do Open Source

Falemos sobre as vantagens de lidar com um software ou aplicação de código livre.

1. Garantia do Produto

Políticas de segurança e privacidade dos dados estão entre os fatores que mais pesam na hora de se buscar uma solução em TI.

Plataformas open source garantem maior confiabilidade no produto, uma vez que é possível conferir as linhas codificadas e saber quais os usos da informação.

Essa maior abertura é um serviço à transparência da informação.

2. Maior interação

A flexibilidade e dinâmica das soluções open source possibilitam uma operação ainda mais interligada entre os sistemas.

No open source, a liberdade de conexão com outros sistemas e bancos de dados é maior.

3. Rede de Suporte

A comunidade de entusiastas e adeptos do open source nunca foi tão extensa!

Isso acaba criando um ambiente colaborativo online. Fóruns de discussão, artigos acadêmicos e cases do mercado fomentam o debate - e ajudam também quem é iniciante no assunto a se inteirar ainda mais.

4. Redução de Custo

Em grande parte dos casos, a solução open source acaba sendo mais barata do que investir em um software proprietário.

Sem custos de licença, é possível aderir ao código aberto e otimizar o trabalho do setor de TI da sua empresa. Os benefícios, porém, vão muito além do custo.

É certo que o custo benefício de uma solução nunca pode ser ignorado, mas o método open source também fornece agilidade no desenvolvimento de novas funcionalidades ou atualizações.

Fique atento às novidades do blog da ADTsys e se mantenha atualizado sobre as principais tendências e debates que rondam o mercado.

 


Kubernetes: Saiba o que são e como funcionam

Kubernetes: Saiba o que são e como funcionam

O Kubernete é uma plataforma de gerenciamento desenvolvida para gerir a configuração de aplicações em contêineres.
Dentre as opções disponíveis no mercado, tais como docker ou Open Shift, o Kubernetes se destaca pela capacidade de automação e as facilidades que pode trazer à rotina de trabalho de uma equipe de TI.

Trata-se de uma plataforma portátil, de código aberto, para gerenciar cargas de trabalho e serviço em ambientes de contêiner.

Mas, afinal, como surgiram os Kubernetes?

O desenvolvimento do Kubernetes como solução para orquestração de contêineres acontece no Google desde 2014. A gigante de tecnologia resolveu combinar os anos de experiência acumulados com as melhores práticas da comunidade open source.

Mantido pela Cloud Native Computing Foundation (CNCF), Kubernetes oferece benefícios tais como uma plataforma para automatização de deploy, balanceamento de carga, escalonamento e operação de contêineres.

Seu principal objetivo é facilitar a implantação de aplicações e códigos se utilizando da perspectiva dos micros serviços. Mais do que o gerenciamento, o sistema de Kubernetes possibilita a automatização de uma série de funções, o que reduz a necessidade de monitoramento.

Graças à organização em pods, as menores unidades dentro de um cluster - conjunto de máquinas pelo qual os contêineres são executados -, o Kubernetes dá suporte a todo agrupamento de códigos e dados nos contêineres.

Além dos pods, existem outros mecanismos que fazem parte da estrutura fundamental do Kubernetes. Vamos conhecer a seguir:

  • Master: é o centro de tudo. É onde roda a API e os componentes mais importantes que gerenciam o cluster, que por sua vez executa os contêineres;
  • Nodes: são máquinas virtuais ou físicas que captam as instruções da Master e processam o acesso às aplicações;
  • Pods: menor unidade do Kubernetes onde rodam os contêineres;
  • Deployments: ajudam a controlar e organizar o deploy dos pods. Pode conter instruções sobre o ambiente, mapeamento de volumes e tags;
  • Services: fase responsável por organizar os pods executados a partir de tags.

As principais vantagens da aplicação dos Kubernetes

Abaixo vamos listar as principais vantagens na adoção do Kubernetes como uma prática para organizar e automatizar o processamento de dados em contêineres.

Não se trata só de um orquestrador, mas sim de um mecanismo robusto capaz de facilitar o desenvolvimento e a estabilização em produção da aplicação, com o devido monitoramento e gerenciamento.

Veja a seguir os principais benefícios:

  1. Automatiza implantações e atualizações de aplicações;
  2. Oferece velocidade para escalar aplicativos em contêineres;
  3. Consegue operar contêineres em múltiplos hosts;
  4. Permite o uso do hardware de forma otimizada, o que ajuda a economizar recursos.
  5. Não limita o tipo de aplicativos suportados. Kubernetes oferece suporte a uma carga diversificada de aplicações;
  6. Fluxos de trabalho de integração e entrega são determinados pela cultura de preferência da organização;
  7. Não dita as soluções, e sim fornece algumas integrações e mecanismos para coletar dados e métricas;
  8. Não fornece (e nem exige) idioma ou linguagem específica para a configuração dos sistemas.

Já está convencido dos benefícios de utilizar o Kubernetes para gerenciar e otimizar os recursos na hora de orquestrar os contêineres? Caso não, leia mais e saiba como ele pode facilitar a sua jornada de cloud.

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