Como descontinuar o seu produto?

Como descontinuar o seu produto?

 

 

 

 

 

Como descontinuar um produto quando sua empresa oferece diversos produtos, e alguns deles não são estratégicos, ou, têm uma receita muito baixa em relação aos demais, ou ainda um custo de manutenção tão alto, que a receita simplesmente não é suficiente para pagar as contas?

Siga na leitura e saiba como fazer para descontinuar o seu produto e aumentar sua eficiência investindo no que, realmente, agrega valor para seus negócios.

Como descontinuar um produto: Comece definindo o potencial do seu produto 

O primeiro passo é definir qual o potencial desse produto que você pensa em descontinuar porque, cada caso pede uma ação diferente - conforme mostramos a seguir: Or by fake patek philippe complications

  1. Produto estratégico com potencial e pronto para ser lançado

Se for um produto estratégico, que você acredite que tenha potencial para deslanchar, e, ainda, todas as variáveis que permitirão o sucesso do produto estão sob seu controle, invista no desenvolvimento e faça acontecer.

  1. Produto estratégico com potencial, mas ainda sem condições de lançamento

Se você acredita que o produto tenha potencial para deslanchar, mas nem todas as variáveis que permitirão o sucesso do produto estão sob seu controle, embora você acredite que em algum tempo razoável estas variáveis caminharão a seu favor, invista o suficiente para manter o serviço ativo, sem grandes inovações, aguardando a maré boa.

  1. Produto não estratégico

Se, por outro lado, o produto não for estratégico, não tiver previsão de pagar as contas sem grandes investimentos ou ainda você não tem controle nenhum sobre as variáveis que o afetam, seja corajoso e “mate” o produto!

Mas lembre-se, um produto que não seja estratégico para você, e que tenha na sua empresa somente 1 ou 2 clientes, pode ser altamente estratégico para seus clientes. Se você simplesmente descontinuar, estará “salvando” sua empresa, mas destruindo (em alguns casos, literalmente!) a empresa de um cliente seu.

Como descontinuar um produto

Se você optar por descontinuar um produto, respeite muito seus clientes, independente de quantos forem. Para isso:

  • Comunique com muita antecedência: seu cliente pode estar no meio de um projeto em que seu produto seja fundamental; se você descontinuar, ele pagará multas, perderá clientes, perderá dinheiro.
  • Repita a comunicação: como você já informou o cliente com antecedência, repita o comunicado periodicamente informando da proximidade da data de encerramento da prestação do produto.
  • Explique os motivos: se seu cliente for sensato, ele também não irá querer que sua empresa quebre somente para atendê-lo.
  • Sugira alternativas: ainda que as únicas alternativas sejam seus concorrentes
  • Conte seu “segredo” para esses clientes, a infraestrutura e os fornecedores que você usava, para que os clientes possam ir atrás e tentar montar sua estrutura própria.
  • Respeite seus contratos: em alguns casos, desativar um produto pode implicar no pagamento de multas rescisórias. Se é melhor você pagar essas multas a manter o serviço, faça-o.
  • Envolva outras áreas: o suporte técnico, o marketing, o comercial, etc. devem estar todos alinhados com seu discurso e serem capazes de explicá-lo para os clientes. Clientes que tenham atendimento comercial personalizado, devem ser comunicados de forma personalizada por seus respectivos gerentes comerciais. Assim como um cliente deve ser bem tratado ao entrar, deve ser bem tratado ao sair (ainda mais quando é por necessidade sua!)

Embora você não precise assumir a migração do serviço para a nova solução, você deve orientar e auxiliar o máximo possível. Para “salvar” sua empresa você não precisa quebrar nenhuma outra empresa, nem deixar estes clientes, que continuam sendo clientes de outros serviços seus (no mínimo em potencial), com raiva de sua empresa.

A transparência e a honestidade podem fazer com que você receba elogios destes clientes ainda que esteja causando algo extremamente incômodo para eles.

E, então, gostou das dicas? Quer saber mais sobre esse assunto ou conhecer mais sobre nosso trabalho? Então envie uma mensagem para nossos especialistas. Teremos grande satisfação em trocar informações com você!

Artigo de: Thiago Benevides – Gerente de Produtos da ADTsys/ Fundador do CLOUDPORTAL


Recomendações para melhorar o desempenho da nuvem

Doze recomendações para melhorar o desempenho da nuvem

 

 

 

 

 

 

Então sua empresa decidiu finalmente usar “a nuvem” para aproveitar todas as suas vantagens? Esse é um passo que certamente lhe permitirá diminuir custos e aproveitar características como a elasticidade da capacidade de processamento e armazenamento, bem como dos aplicativos Confira 12 recomendações para melhorar o desempenho da nuvem.

Mais do que uma tendência, trabalhar na nuvem potencializará a inovação e a colaboração na sua empresa e, além disso, lhe proporcionará a capacidade de atender à demanda gerada pelo aumento do número de dispositivos conectados, já que a nuvem permite às empresas aumentar ou diminuir a capacidade dos seus serviços com rapidez para contemplar as condições variáveis do mercado.

Outro motivo para mudar para a nuvem é que essa mudança pode ser feita em pouco tempo, pois, em vez de montar toda a infraestrutura necessária para as suas operações, você precisa apenas escolher a empresa e pagar pelo serviço.

Vamos a 12 Recomendações para melhorar o desempenho da nuvem:

Tendências de adoção da nuvem

De acordo com estudo realizado pela Intel Security com 1,2 mil tomadores de decisões, a migração para a nuvem é uma jornada vista como uma das principais dificuldades e prioridades.

O estudo mostra que 80% dos orçamentos de TI serão destinados à computação na nuvem e aos serviços incluídos; os tomadores de decisões devem escolher entre 43 serviços na nuvem que são utilizados, em média. Além disso, 79% das empresas planejam investir em Segurança como Serviço.

Além disso, 40% dos entrevistados já processam ou armazenam dados sigilosos na nuvem. E 72% deles indicam que o cumprimento das políticas de segurança dos dispositivos para a nuvem é sua maior preocupação e muitos mencionam a ausência de visibilidade como seu maior problema operacional.

Sugestões para que sua migração para a nuvem seja segura

Acreditamos que assuntos semelhantes aos levantados na pesquisa tiram o sossego dos tomadores de decisão e, por isso, apresentamos algumas orientações de segurança que, sem dúvida, serão muito úteis:

  1. Entenda quais sistemas e aplicativos estão presentes no seu ambiente.
  2. Mantenha as redes e sistemas/aplicativos seguros, configurados, com as correções de segurança instaladas e atualizadas.
  3. Instale defesas contra malware e outras ameaças.
  4. Mantenha a visibilidade do que está acontecendo ao seu redor.
  5. Inclua informação contra ameaças e outras defesas contra ataques previstos.
  6. Mantenha-se pronto para reagir rapidamente quando for necessário.
  7. Inclua a orquestração de políticas em todos os seus sistemas e administre-as para garantir o cumprimento das leis e normas.

Recomendações para melhorar o desempenho da nuvem

Usar a computação em nuvem é, atualmente, uma vantagem competitiva essencial para muitas empresas, porque as ajuda a conseguir o melhor desempenho da sua infraestrutura, diminui os custos de TI, além de utilizar de maneira mais fácil e eficaz os aplicativos essenciais para suas atividades, o que possibilita que a empresa se concentre na inovação.

Levar as operações de negócios para a nuvem privada não deverá ser uma tarefa difícil nem complexa se optar por trabalhar com fornecedores que tenham experiência e conhecimento, e que ajudem a escolher um caminho rápido e simples - bem como analisar corretamente os benefícios de um provedor em nuvem.

Para conseguir os benefícios da melhoria do desempenho dos aplicativos, do aumento da confiabilidade e da redução de custos de TI, as empresas devem examinar as seguintes recomendações.

  1. Escolha uma plataforma de nuvem privada que lhe prepare para o crescimento futuro e lhe apoie juntamente a todas as partes interessadas na sua empresa, transformando a área de TI num parceiro.
  2. Mantenha em funcionamento seus aplicativos corporativos mais importantes. Beneficie-se do parceiro de nuvem privada adequado. As empresas de sucesso conseguem mais confiabilidade e economizam ao diminuir o tempo de inatividade dos seus aplicativos mais importantes. 
  3. Melhore a gestão dos aplicativos. As principais organizações aproveitam os melhores recursos de gestão da nuvem privada para compreender o desempenho dos seus aplicativos mais importantes, evitando dessa maneira problemas que provoquem perda de receitas. 
  4. Coloque sua organização numa posição que a permita se beneficiar das tecnologias futuras. Executar seu aplicativo numa nuvem privada criará uma base sólida para explorar melhorias e novos recursos na sua infraestrutura de aplicativos fundamentais. E com a construção de uma base de infraestrutura sólida fundamentada em soluções de nuvem privada, as organizações podem aproveitar as melhores e mais recentes tecnologias, desembolsando poucos recursos, ou até mesmo, nada. 
  5. Concentre-se nos requisitos mais importantes dos aplicativos. Trabalhando com um fornecedor de rede privada, as maiores organizações podem se livrar de muitas das complexidades e tarefas cotidianas que a execução de aplicativos essenciais exige. Elas também se beneficiam do fato de que, para cumprir os Contratos de Nível de Serviço (SLAs) exigidos, o fornecedor trabalhará com empenho para manter a eficiência e diminuir o tempo de inatividade, entre outros problemas. 

Para saber mais sobre como se beneficiar do uso da nuvem em sua organização, obtendo a melhor relação custo-benefício, sugerimos a leitura do artigo:

Saiba como é possível economizar com cloud computing

Boa leitura!

FONTE: CIO 


Blockchain, computação cognitiva e nuvem devem moldar o futuro das finanças

Blockchain, computação cognitiva e nuvem devem moldar o futuro das finanças

 

 

 

 

 

 

Blockchain: O futuro das finanças, com acomputação cognitiva e nuvem são algumas das tecnologias que mais têm influenciado a indústria financeira na era digital, conforme já afirmaram executivos de bancos e tecnologia.

Segundo a presidente da IBM, Ginni Rometty, a computação cognitiva, ou sistemas computacionais que podem imitar o funcionamento do cérebro humano, serão a “melhor maneira” de as empresas financeiras se tornarem mais competitivas no futuro - Machine Learning, por exemplo, oferece um leque de boas possibilidades!

“Acho que a vantagem irá para quem tem os melhores insights”, afirmou Rometty.

Nos últimos anos, as instituições financeiras têm lutado para tirar proveito de grandes volumes de dados que armazenam, que é feita de forma desigual em seus inúmeros bancos de dados.

“Todos temos montes e montes de dados, mas obtê-los para produzir ideias, isso é o Santo Graal”, disse à Reuters a diretora de operações e tecnologia do Bank of America, Cathy Bessant.

As instituições financeiras também têm aumentado os investimentos no desenvolvimento da tecnologia Blockchain: o futuro das finanças, o sistema de base de dados distribuído que surgiu pela primeira vez como o software que sustenta a moeda bitcoin.

“Blockchain é tão profundo que vai fazer por transações confiáveis o que a Internet fez por informações”, disse Rometty da IBM, descrevendo-a como uma das tecnologias mais transformadoras para o setor financeiro - leia artigo com mais detalhes sobre a tecnologia blockchain.

A biometria e a migração de dados para computação em nuvem também estiveram entre as tecnologias citadas com maior impacto para o seto.

Tim Sloan, executivo-chefe da Wells Fargo, disse que o banco está abandonando as senhas e adotando tecnologia como reconhecimento de voz para identificar clientes. Ele também pediu maior adoção da tecnologia da nuvem para “testar projetos inteiramente, muito mais rapidamente”.

 

Para saber como as novas tecnologias podem ser usadas em benefício de seus negócios, converse com nossos especialistas.

FONTE: ADMINISTRADORES


ferramenta para a transparência na gestão pública

Computação em nuvem como ferramenta para a transparência na gestão pública - caso de sucesso

Computação em nuvem na transparência na gestão pública:

A computação em nuvem está mudando a gestão pública no Brasil. Um caso que comprova essa afirmação, é o do município catarinense de Biguaçu, na Grande Florianópolis, que cresceu cerca de 40% no Ranking Nacional de Transparência no ano de 2016.

Os dados, coletados no mesmo ano pela Câmara de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal, mostraram avanço da qualidade e disponibilidade das informações sobre a gestão pública municipal. No ano anterior, os avaliadores fizeram a mesma análise e atribuíram nota 6,6 à cidade — em uma escala de zero a dez. Um ano depois, foi alcançado o índice de 9,1.

Poucos meses antes da segunda avaliação, a cidade de cerca de 63 mil habitantes adotou o Portal da Transparência da IPM Sistemas. A plataforma, desenvolvida pela empresa especialista em soluções para a gestão pública municipal, atende aos principais critérios observados em todos os municípios brasileiros para a composição do ranking. Ela facilita a disponibilização de forma integral e permanente das informações administrativas da cidade, para que o cidadão possa acessar os dados a qualquer momento e fiscalizar a aplicação dos recursos pagos por ele por meio dos tributos.

Como a atualização do portal é feita de forma automática, não há o risco de os dados serem inseridos de forma equivocada, nem de ocorrer qualquer tipo de adulteração. Baseado na Cloud Computing, as informações circulam entre todos os sistemas desenvolvidos pela IPM e utilizados pela cidade. Conforme o diretor de Tecnologia da Informação de Biguaçu, Eduardo Jonker, isso reflete que a eficiência melhorou significativamente. “Antes da implantação do sistema, a cidade tinha 132 pendências para serem corrigidas por meio de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com o Ministério Público. Agora, recebemos elogios da justiça pelo bom desempenho”, diz.

Outros avanços em transparência com o uso de Cloud

Avanço semelhante aconteceu em Palhoça, distante cerca de 30 quilômetros de Biguaçu e também pertencente à região da Grande Florianópolis. A cidade tem quase 155 mil habitantes, que desde 2014 podem acompanhar em detalhes como os gestores a estão administrando. No primeiro levantamento, a nota foi de 5,5 pontos; em 2016,  atingiu a nota máxima: dez.

O responsável pela área de Tecnologia da Informação do município, Anderson Medeiros, diz que desde quando o Portal da Transparência passou a ser fornecido pela IPM, em 2014, mais de 315 mil acessos foram feitos. “Estamos cumprindo uma determinação legal, mas ter uma solução funcional e eficiente serve até como um balizador interno das nossas ações como servidores públicos”, comenta.

Na última avaliação, divulgada em maio de 2016, diversos clientes IPM se destacaram no ranking. Em Santa Catarina, além de Palhoça os municípios de Rio dos Cedros, Timbó e Apiúna também receberam nota 10. 

Os três estados do Sul têm ainda outros clientes da empresa na mesma situação: Pinhais e Mercedes no Paraná; e Gravataí, Candelária e Santa Rosa no Rio Grande do Sul. 

A avaliação se baseou num questionário sobre as principais exigências legais e itens considerados como boas práticas e demonstrou que a tecnologia proporcionada pelo uso de Cloud Computing veio para ajudar em muitas frentes, inclusive na busca por uma gestão pública transparente.

Quer se aprofundar no assunto e colocar todos os benefícios do Cloud Computing a serviço de seus negócios? Então, fale conosco!

 

FONTE: CONVERGÊNCIA DIGITAL


Biometria Como Serviço: aposta para impulsionar aplicações de IoT

Biometria Como Serviço: aposta para impulsionar aplicações de IoT

Biometria Como Serviço: Já pensou em fazer suas compras e, na hora de pagar, você ser a sua própria senha para autorizar o pagamento? Essa é a proposta da biometria, tecnologia que reconhece a identidade das pessoas pelas suas características físicas. O mecanismo de autenticação forte já começa a ser oferecido como serviço em computação em nuvem.

A oferta de Biometric as a Service (biometria como serviço) está sendo fornecida na modalidade de software para diversos tipos de aplicação de segurança para o mercado financeiro, setor corporativo, área de saúde e para projetos de Internet das Coisas.

Segundo analistas de mercado, ela será peça-chave para impulsionar aplicações da IoT nos próximos anos - como já vem fazendo, aliás. Uma de suas indicações é para uso do varejo, como, por exemplo, autenticação das pessoas no uso de dispositivos wearable.

Também podemos citar sua utilização no processo eleitoral brasileiro. Iniciada, como projeto piloto em 2008, dez anos depois, mais de 87 mil eleitores puderam votar por meio de identificação biométrica (em quase 3 mil municípios).

O custo para implementação e expansão da biometria, até pouco tempo, era um impeditivo. Entretanto, com a popularização do smartphone, o potencial alcance da cloud computing para leitura de dados em tempo real, bem como a popularização da Internet das Coisas, esse mecanismo de autenticação abriu campo para ganho de escala, além de se tornar um recurso de segurança mais acessível.

Algumas marcas de celulares já trazem sistemas de biometria ativados, usados para destravar o terminal através da impressão digital. O próximo passo da indústria é levar o sensor biométrico para os tablets, notebooks e outros computadores.

Sistemas inteligentes, como os oferecidos com o uso de IoT e Machine Learning, chegaram para revolucionar e facilitar a rotina das organizações. Acompanhar sua evolução e aplicabilidade é essencial.

Reconhecimento facial em Nuvem

A segunda onda da segurança por biometria é a disseminação do reconhecimento facial por meio dos dispositivos móveis com câmera 3D. Porém, esse sistema é mais sofisticado e exigirá a checagem da imagem com transmissão dos dados em tempo real por cloud computing.

Para popularizar a autenticação de segurança por biometria facial, estão surgindo aplicações em Nuvem que fazem checagem online das imagens. A FIDO Alliance, entidade internacional que padroniza soluções para autenticação segura em Nuvem, está incentivando desenvolvedores e o mercado a expandir as soluções de biometria como serviço.

Fornecedores de serviços antivírus também sinalizam interesse em incluir em seus pacotes de segurança a autenticação biométrica em Nuvem, o que indica que as senhas tradicionais estão com os dias contados.

 

Se você gostou deste artigo, aproveite e leia, também, o conteúdo “Como o DevOps vai revolucionar o mercado de softwares”. E navegue em nosso site: ele tem muitas informações que vão lhe interessar.

FONTE: IMASTERS


nuvem híbrida

Sete verdades simples que você deve saber sobre a nuvem híbrida

Separamos sete verdades sobre a nuvem híbrida que você precisa conhecer agora!

O manual de adoção da nuvem empresarial coloca a nuvem híbrida no topo da lista. Mas ela não é um produto de prateleira ou portfólio, que você possa encomendar. É composta por modelos, processos e múltiplos provedores.

No momento em que você começar a pagar por um serviço de nuvem pública, não importa quão pequeno ou simples esse serviço possa ser, você estará em um modelo de nuvem híbrida. Ignore as definições do manual: a “nuvem híbrida” significa simplesmente que você está fornecendo serviços de TI que usam mais de um modelo de hospedagem.

O que determina o sucesso do seu modelo de entrega são as regras e os processos que você implementa para adotar novos serviços de provedores de nuvem.

Confira, a seguir, verdades sobre a nuvem híbrida:

  1. Não importa o quão bem você gerencia seu próprio datacenter 

Pouco importa o quanto você é bom ao gerenciar o seu próprio datacenter. Os fornecedores de nuvem pública serão sempre melhores nessa tarefa. Economias de escala mudam tudo. Modelos de custos, acesso a pessoal e a recursos hyperscale na AWS, Azure, e Google Cloud Platform. Além disso, a diferença entre o que você pode fazer e o que oferecem os fornecedores de nuvens públicas só aumentará ao longo do tempo.

Em outras palavras, esta não é uma competição que você possa ganhar. Mas imagine os benefícios para o seu negócio se você não tivesse que gerenciar infraestrutura em escala e pudesse se concentrar inteiramente em processos de negócios, dados e análise. Não, você provavelmente não vai aposentar seu datacenter em breve. Mas a nuvem híbrida fornece meios para descarregar o gerenciamento de infraestrutura como você achar melhor ao longo do tempo.

  1. A nuvem híbrida significará múltiplos fornecedores

Não pense que nuvem híbrida está relacionada a como estender sua infraestrutura atual. Ele é muito mais do que uma abordagem de dois fornecedores para hospedagem de datacenter. Ter vários provedores tem menos a ver com todos os ovos em uma cesta e mais a ver com encontrar as soluções e os provedores certos para cargas de trabalho específicas - e com a segurança necessária.

  1. Ciclos de vida de aplicativos impulsionam a adoção de nuvens híbridas

Você não pode se forçar a uma posição de nuvem híbrida. Tudo depende do ciclo de vida de seus aplicativos de negócios (novos e antigos). Se você estiver atualizando, substituindo ou re-implementando aplicativos ou serviços, é provável que você encontre uma solução de nuvem viável. É uma questão de tempo. Se você completou uma implantação/mudança de etapa há alguns anos, então é improvável que o movimento para a nuvem se justifique. Os custos ainda a serem amortizados o manterão ancorado em seu datacenter. Isso é especialmente relevante para soluções off-the-shelf. Os principais fornecedores estão começando a oferecer versões SaaS de CRM, ERP, RH, e assim por diante, mas é muito difícil levantar e mudar arquitetura e software mais antigos.

  1. Identidade é essencial na nuvem híbrida

Várias soluções são fornecidas no modelo de nuvem híbrida. Manter uma identidade singular em todos os sistemas deve ser a prioridade máxima. Se você quiser ter uma boa experiência de usuário e ser capaz de gerenciar o controle de acesso, você deve ter um único identificador. A capacidade de estender sua identidade corporativa em modelos de nuvem deve ser uma parte fundamental do processo de seleção do fornecedor.

  1. Nuvem híbrida: sinônimo de transição

À medida que os ciclos de vida dos aplicativos avançam, os serviços de TI começam a precisar de revisão ou atualização. Ao mesmo tempo, mais de seus sistemas serão viáveis na nuvem. A velocidade de inovação na nuvem pública acabará por reduzir lacunas de desempenho, função e segurança – por isso não é demasiado cedo para começar os seus planos de transição de sistemas e aplicações deixadas em datacenters tradicionais. Identifique os pontos de inflexão, quando fará sentido mover um modelo de nuvem, mesmo que você acredite que pareçam estar muito longe. Os sistemas empresariais são grandes e complexos, e geralmente suportam processos comerciais importantes. Ao longo do tempo, você verá vários provedores oferecendo versões totalmente baseadas em SaaS dos aplicativos que você está usando.

  1. Os serviços gerenciados têm um papel importante a desempenhar 

O modelo de Cloud Computing gerou um crescimento de ofertas de serviços gerenciados. Os integradores de soluções agora podem oferecer serviços hospedados e totalmente gerenciados sem a necessidade de um enorme gasto de capital. O movimento para um serviço gerenciado provavelmente resultará em um modelo de nuvem híbrido. Você estenderá suas redes, dados e identidade ao provedor de serviços gerenciado. Pode não corresponder à definição do manual, mas nessa hora estamos falando de uma nuvem híbrida.

  1. Você viverá ao lado de muitas versões de si mesmo na nuvem

É muito provável que você se veja usando vários serviços e assinaturas nas mesmas plataformas de nuvem pública. Você pode ter um ambiente de corporativa que forneça serviços de DR e outra instância que seu provedor de serviços gerenciados use para fornecer ERP. Chegará a um ponto em que fará sentido para você ser mestre de seu próprio destino. Considere a consolidação dessas assinaturas para ter o seu destino sob controle.

E, então? Gostou das verdades sobre a nuvem híbrida? Se quiser saber mais sobre o assunto, fale com nosso time de especialistas.

FONTE: CIO


Uma breve história da Cloud Computing

Uma breve história da Cloud Computing

A História da Cloud Computing - de forma breve:

A produção de aplicativos deu um salto com Cloud Computing. Desenvolvedores encontram na Nuvem ferramentas que precisam para criar soluções inovadoras com mais velocidade e redução de custos. As plataformas no modelo de serviço são grandes aliadas das startups do setor para acelerar negócios e atender a forte demanda gerada pelas tecnologias emergentes.

Atualmente os desenvolvedores podem encurtar o caminho na hora de criar, testar e distribuir aplicativos criativos e com qualidade, principalmente para smartphones. Esses empresários conseguem contratar rapidamente IaaS (infraestrutura como serviço), SaaS (software como serviço), PaaS (Plataforma como serviço), segurança e outras tecnologias avançadas.

Como a Cloud Computing está no centro dos negócios dos desenvolvedores, aproveitamos este artigo para contar a história da Cloud Computing de forma breve, como esse serviço surgiu, quem é o pai dessa ideia e avanços até os dias atuais.

Quem criou Cloud Computing?

A Cloud Computing é um dos alicerces da construção do mundo conectado, apoiando outras tecnologias como mobilidade, Social Media, Big Data e Internet das Coisas.

Apesar de ser uma tecnologia nova, a história da Cloud Computing como conceito é antigo. Os relatos históricos dão conta de que a ideia sobre esse modelo de fornecimento de TI surgiu no início da década de 1960, quando o cientista da computação norte-americano, John McCarthy, inventor do termo “Inteligência Artificial”, defendeu a proposta de “time-sharing” ou computação por tempo compartilhado.

McCarthy disse que a computação poderia permitir que um computador fosse utilizado simultaneamente por dois ou mais usuários. Desta forma, as pessoas poderiam realizar tarefas, aproveitando o período de tempo disponível dos recursos. Na visão do cientista, o compartilhamento, além de reduzir gastos, permitiria pagamento somente pelo período utilizado.

Esse modelo foi apresentado por McCarthy durante um discurso no Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, em 1961. Ele sugeriu a criação da “Utility Computing” ou computação como serviço de utilidade pública, no mesmo sentido do fornecimento de água, luz ou telefone, que chega às residências ou empresas, sem que as pessoas saibam de onde vem.

Em 1962, Joseph Carl Robnett Licklider, do MIT, já falava sobre a criação de uma Rede Intergalática de Computadores. Logo depois, em 1969, Leonard Kleinrock, cientista norte-americano que chefiava o Advanced Research Projects Agency Network (Arpanet), órgão que criou a Internet, endossou o conceito de Utility Computing de McCarthy.

Origem do nome

Cloud Computing oferece recursos de TI por meio de computadores e servidores compartilhados e interligados pela Internet. Pelo sistema, é possível armazenar dados e acessá-los de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, sem a necessidade da instalação de programas nas máquinas locais.

A origem de seu nome vem dos diagramas das antigas redes de dados ISDN (Services Digital Network, ou rede de serviços digitais) e Frame Relay, projetadas pelas operadoras de telefonia. A interligação entre ambas era mostrada por desenhos de nuvens, para sinalizar algo que estava fora do alcance das empresas. Por isso, nem sempre sabemos em que computadores estão as aplicações em Cloud Computing.

As principais vantagens do uso dos serviços de TI em Nuvem são: pagamento apenas pelo que se usa; aumento da capacidade dos serviços de acordo com a necessidade dos negócios; possibilidade de acesso de qualquer lugar e por diversos dispositivos; e redução de custos.

Tipos de serviços

Muitas siglas permeiam o mundo da Nuvem, e é bom entendermos o significado de cada uma na hora de escolher qual serviço precisamos em nossa estrutura.

SaaS – Software como Serviço – é quando não é necessário a instalação física de um software na sua máquina para utilizá-lo, podendo o software ser utilizado direto no seu browser, como é o caso de leitores de e-mail.

IaaS – Infraestrutura como Serviço – era muito comum as empresas, principalmente com o foco totalmente em TI, ter grandes parques de servidores em máquinas físicas em seu escritório. Com a IaaS, grande parte da infraestrutura deixou de ser alocada na empresa e passou a ser consumida como serviço.

PaaS – Plataforma como Serviço – esse tipo de serviço provém uma plataforma para desenvolvimento, testes, deploy e execução de aplicações. É um serviço onde desde a utilização IDE, até a hospedagem de um sistema é feito via internet.

DRaaS – Recuperação de Desastres como Serviço – nem sempre mantemos backups de nossos servidores, dados e aplicações. Com esse serviço, os servidores, dados e aplicações são replicados para, em caso de desastres, como falha no sistema de arquivos ou deleção de dados. Assim, ume recuperação rápida é realizada.

CaaS – Comunicação como Serviço – é quando as soluções de comunicação, tais como VoIP, mensagens e streaming de vídeos são oferecidas como serviço.

Principais ofertas

A Computação em Nuvem estreou oferecendo a SaaS, depois acrescentou ao seu portfólio soluções IaaS e PaaS, entregues pela Cloud Privada, Pública e Híbrida.

Como a Nuvem tem capacidade infinita de prover serviços, estão surgindo diversas soluções no modelo de serviços como DRaaS (Disaster Recovery as a Service), voltada para segurança da informação; CaaS (Communication as a Service ou Comunicação como Serviço); EaaS (Everything as a Service ou Tudo como Serviço) e DBaas (Data Base as a Service ou Banco de Dados como Serviço); entre outras.

Pelo seu potencial de disseminar serviços, a adoção da Cloud Computing cresce a taxas de 20% ao ano, de acordo com consultorias de mercado. É claro, que o modelo ganhou escala com a popularização da banda larga e da mobilidade.

Não ter Cloud Computing é como não possuir Internet, algo que é essencial para sobrevivência em um mercado tão competitivo.Vamos conversar sobre o assunto?

FONTE: Imasters 


ADTsys leva empresas às nuvens

ADTsys leva empresas às nuvens

Como a ADTsys leva empresas às nuvens: Há tempos que as empresas descobriram as vantagens do Cloud Computing, que possibilita armazenar dados, aplicativos, programas e serviços em ambiente de nuvem, ou seja, acessado via Internet. 

No entanto, o que fazer quando um investimento grande já foi feito em servidores físicos ou ainda se a ideia é usufruir parte da estrutura física e parte em nuvem através de uma única plataforma. A solução para este problema é a “Nuvem Híbrida”, um conceito que rapidamente se tornou tendência no mercado e que  a ADTsys Empresas de Tecnologia da Informação, de Campinas, vem implementando há anos em grandes companhias nacionais e multinacionais.

“A nuvem híbrida é uma solução para as empresas que já investiram em servidores físicos migrarem para a cloud sem perder o CAPEX (despesas e investimentos em bens realizados em equipamentos e instalações) já investido. Por meio de uma plataforma é possível configurar diversas nuvens e a própria estrutura de servidores do cliente em um mesmo ambiente. Assim ele pode definir onde irá armazenar determinada solução ou projeto, da forma que melhor atender seja na estrutura física ou em nuvem”, explica Pascoal Baldasso, CEO da ADTsys, uma das principais empresas especializada em computação na nuvem do Brasil.

Baldasso explica que a nuvem híbrida se firmou como “elo de migração” para empresas e instituições que pretendem se utilizar da tecnologia de cloud computing. “É um processo que viabiliza migração por etapas para a nuvem utilizando a infraestrutura tradicional até que elas se esgotem. Tudo isso por meio de uma única plataforma que é gerenciada pela própria empresa, sem nenhuma ruptura no processo”, afirma.

ADTsys leva empresas às nuvens: Benefícios do Cloud Computing

O Cloud Computing tem como benefícios elasticidade, rápido provisionamento e investimentos relativamente baixos, além de oferecerem escalabilidade muito maior.

Já as arquiteturas físicas tradicionais em geral têm custos maiores que as arquiteturas em nuvens. Ainda assim há a resistência em trocar os servidores físicos, nos quais houve grande investimento, pelos ambientes cloud. 

A nuvem híbrida possibilita que este problema seja solucionado: o cliente não abandona a estrutura tradicional e determina de acordo com seus próprios paradigmas o que deve ser armazenado onde, de maneira a equacionar custos, riscos e benefícios.

“Desta forma conseguimos atender as necessidades específicas de cada cliente orquestrando para ele uma estrutura plural, composta por nuvens e servidores físicos já existentes. Uma solução simples para uma questão muitas vezes complexa e que atende na medida a necessidade de cada um”, finaliza.

 

De acordo com o Gartner, até 2020, 90% das empresas devem adotar uma infraestrutura híbrida e para que esse processo seja positivo é importante contar com parceiros experientes. Se a sua organização precisa de apoio para obter os melhores resultados em Cloud Computing, converse com nosso time de especialistas!


Como DevOps vem revolucionando o mercado de Softwares

Como DevOps vem revolucionando o mercado de Softwares

Saiba como DevOps revoluciona o mercado de Softwares: A palavra DevOps é um amálgama das palavras desenvolvedor e operações. Em sua definição, o DevOps é uma metodologia de desenvolvimento de software, relativamente nova, mas revolucionária.

Surgida em 2009, durante a conferência Velocity da O’Reilly - quando Paul Hammond e John Allspaw realizaram uma apresentação de um trabalho feito na Flickr chamado 10+ Deploys per Day: Dev and Ops Cooperationalgo como Mais de 10 aplicações por dia: cooperação de desenvolvimento e operações no Flickr -, o DevOps busca explorar a comunicação, a colaboração e a integração entre os desenvolvedores de software e profissionais de TI.

Seu objetivo é combater a excessiva individualidade e independência entre os desenvolvedores durante o processo de criação de um software, permitindo criar softwares de maneira mais rápida e organizada.

Com o DevOps surgiu um modelo de produção novo, em função de uma necessidade de ampliação do conceito de orientação a objeto, facilitando a produção de softwares, dividindo-os em módulos, sem que sofra com a independência exagerada de cada unidade (objeto) e seu desenvolvedor particular.

Em um mercado que demanda atualizações constantes de softwares, às vezes mais de dez por dia, não há tempo para uma depuração detalhada de diversos objetos separados de um programa, sendo necessário uma diretriz baseada em DevOps para agilizar o processo. O DevOps padroniza o ambiente de desenvolvimento, e eventos podem ser acompanhados com maior facilidade, assim como o controle de processos documentados e emissão de relatórios e documentação do programa.

 

DevOps revoluciona o mercado de softwares com agilidade no processo de desenvolvimento

O processo proposto pelo DevOps permite o desenvolvedor manter sua autonomia, sem se desligar do todo, impedindo que correções de código linha a linha sejam necessárias.

O objetivo é automatizar a maior quantidade possível de processos operacionais, sem que eles percam a coesão. É uma metodologia ágil de desenvolvimento de softwares.

O uso de práticas DevOps agiliza o processo de desenvolvimento por privilegiar, sem ignorar:

  • Indivíduos e interações mais do que processos e ferramentas;
  • Produto ou serviço funcionando mais que ter documentação abrangente;
  • Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos;
  • Responder às mudanças mais que seguir o plano pré-definido.

 

O modelo se torna responsivo a mudanças comuns no desenvolvimento, e justamente por isso é ideal para softwares que são constantemente atualizados – eles não ficam presos a moldes travados.

A agilidade do DevOps, além de reduzir o tempo para as entregas, libera tempo para execução de testes, aumentando a quantidade de defeitos identificados e, como consequência, ampliando a qualidade do produto/serviço.

 

A quem se destina o DevOps

O público alvo principal dessa metodologia é a empresa que tem um foco em qualidade, mas precisa de agilidade. Dentre as principais inovações trazidas pela DevOps convém destacar a quebra de barreiras históricas entre as áreas de desenvolvimento e operação, o uso massivo de automação e o controle da infraestrutura – assim como se controla código.

Como toda mudança cultural, porém, essa metodologia pode gerar atrito entre as áreas envolvidas.

Isso porque a responsabilidade compartilhada do projeto como um todo, geralmente causa a percepção de perda de controle de partes do processo que antes eram de domínio exclusivo de cada desenvolvedor.

Porém, que bom, isso é apenas mais um dos problemas de adaptação comuns em mudanças, sobretudo na tecnologia digital.

O uso de práticas Devops é uma tendência global e os benefícios já foram medidos, tanto pelos clientes da ADTsys, como em algumas pesquisas. Uma delas é a 2019 DevOps Report, que contou com a participação de 3 mil pessoas e levantou informações importantes, entre elas as práticas de DevOps mais importantes para melhorar a segurança digital.

DevOps revoluciona o mercado de Softwares gerando benefícios como agilidade, integração entre as áreas. As dores do crescimento ainda podem ser sentidas, mas como sempre, o mercado demanda, a tecnologia se adapta e nós mudamos para acompanhar um mundo que não para de girar.

Quer conversar sobre soluções tecnológicas e saber tudo o que elas podem fazer por seu negócio? Fale conosco!


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ADTsys está presente mais uma vez no Google Cloud Summit

ADTsys no Google Cloud Summit: O evento que reúne a comunidade cloud está de volta à São Paulo! O Google Cloud Summit traz, entre os dias 9 e 10 de outubro, sessões técnicas sobre a modernização de infraestrutura e demonstrações interativas sobre o que há de novo na nuvem.

Descubra as novidades sobre cloud, independentemente do seu nível de conhecimento ou área de interesse.

O Google Cloud Summit dá a oportunidade de obter novas informações em apresentações conduzidas pelos executivos do Google Cloud, conhecer as inovações em gerenciamento de dados, desenvolvimento de aplicações e produtividade da força de trabalho. Além disso, entenda como colocar esse universo em prática na sua empresa e interaja com parceiros, clientes e especialistas da área.

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